In this blog, we share trials, attempts to understand the emerging "revolution" of the WEB 2.0, online social networks like Facebook, Twitter and Youtube.
quarta-feira, 24 de fevereiro de 2010
Orkut way of life
Da importância do quotidiano no estudo das redes digitais (Gabriel Tarde)
segunda-feira, 22 de fevereiro de 2010
The genealogy of the concept of "Social Software"
"The term 'social software', which is now used to define software that supports group interaction, has only become relatively popular within the last two or more years. However, the core ideas of social software itself enjoy a much longer history, running back to Vannevar Bush's ideas about 'memex' in 1945, and traveling through terms such as Augmentation, Groupware, and CSCW in the 1960s, 70s, 80s, and 90s.
By examining the many terms used to describe today's 'social software' we can also explore the origins of social software itself, and see how there exists a very real life cycle concerning the use of technical terminology".
[...]
It isn't until late 2002 that the term 'social software' came into more common usage, probably due to the efforts of Clay Shirky who organized a "Social Software Summit" in November of 2002. He recalls his first usage of the term to be from approximately April of 2002.
I asked Clay if it was the loss of meaning in the terms 'groupware' that made him choose the term 'social software', and he replied:
"I was looking for something that gathered together all uses of software that supported interacting groups, even if the interaction was offline, e.g. Meetup, nTag, etc. Groupware was the obvious choice, but had become horribly polluted by enterprise groupware work."
[...]
2000s — Changing Definitions of Social Software
An early definition by Clay for the definition of social software was:
"1. Social software treats triads of people differently than pairs.
2. Social software treats groups as first-class objects in the system."
However, Clay more recently prefers the simpler:
"software that supports group interaction"
[...]."
In: http://www.lifewithalacrity.com/2004/10/tracing_the_evo.html
Publication: October 13, 2004
A genealogia da percepção dos ecrãs digitais
Sociologia da Individuação - um blog
Um site bem apresentado e original. Vale a pena ler os textos de Pedro Rodrigues Costa que apresentam uma perspectiva importante para a sociologia das redes sociais.
Como diz Bruno Latour, não se pode mais esquecer a outra Sociologia fundada por Tarde e Simmel, que estuda as "associações" heterogéneas.
Neste sentido, "o adjectivo 'social' já não qualifica uma coisa entre outras, como uma ovelha negra no meio de um rebanho de ovelhas brancas, mas um tipo de conexão entre coisas que não se definem elas próprias como sociais".
sábado, 20 de fevereiro de 2010
3,6 milhões de portugueses nas redes sociais : Notícia - Marktest.com
domingo, 14 de fevereiro de 2010
CENTRO DE PESQUISA ATOPOS GRUPO DE PESQUISA EM COMUNICAÇÃO DIGITAL VINCULADO À ESCOLA DE COMUNICAÇÕES E ARTES DA UNIVERSIDADE DE SÃO PAULO
"O ATOPOS dedica-se à análise dos impactos da introdução de novas tecnologias comunicativas (...) nos vários âmbitos da sociedade atual em que ela se manifesta:
'na economia, na política, nos corpos, na sociabilidade, nas subjetividades, na cultura, ou no armazenamento e distribuição das informações - percebemos um dinamismo técnico-social, próprio do desenvolvimento das novas interações em rede, que possibilita novas formas de pensar a sociedade e perceber o mundo'" (Massimo Di Felice).
quarta-feira, 10 de fevereiro de 2010
Os novos media e as novas formas de escrita
A cultura informacional - Alexandre Serres
A cultura informacional - A intervenção de Alexandre Serres num seminário dinamizado por Bernard Stiegler - Séminaire Ecole et médias (CIEM-AI), 16 de Maio de 2009.
Ver aqui mais informações: http://www.arsindustrialis.org/séminaire-ciem-ai-ecole-et-médias
RESUMO A Cultura informacional tem sido dominada pela biblioteca, pelo paradigma documental, pela adaptação, pelos procedimentos. Tese do autor passa por mudar esta visão através de 3 eixos: 1. Pensar esta cultura informacional a partir da questão da técnica (pensar o código e o digital) a partir do pensamento crítico sem cair em extremos. Evitar o ocultamento da técnica. Evitar a dicotomia tecnofóbico/tecnofilico (Regis Debray). Pensar a questão da Cultura Técnica (Gilbert Simondon). Ver a relação entre a escola e o digital. a) Repensar a escola b) Pensar a plasticidade do digital. A democratização rizomática do saber devida ao digital (à nova cultura informacional) origina uma crise de autoridade, de legitimidade da escola e do professor. Solução: uma nova educação para a cultura da informação. 2. Alargar a cultura informacional à cultura dos media e ligada à cultura informática. Valorizar a hibridação mas tendo em conta as diferenças epistemológicas entre a escola e a internet. Melhorar qualitativamente o uso do digital. 3. Colocar o problema da finalidade. Realizar (melhorar e elevar o uso da internet), resistir, reflectir. Não cair nos opostos da resistência tecnofóbica ou da tecnofilica. Entender criticamente mas não de fora. Resistir por dentro com uma reflexão.4. Pensar os conteúdos didácticos da cultura informacional. Pensar a contradição entre a Escola e o Numérico: passa pela valorização da lentidão, ver as imagens e os textos desenvolvendo a arte do "olhar". Ver o que está por detrás do Google (formação crítica dos utensílios da internet). Resistir ao mito da calculabilidade, os efeitos perversos, as adições. Nem a resistência tecnofóbica, nem a adaptação acrítica.
Revista Logos publica um número especial com o tema: Tecnologias e Socialidades.
Está disponível o número 29 da Revista Logos - Comunicação e Universidade, da Universidade do Estado do Rio de Janeiro.
Publica diversos artigos em português e francês, de Stéphane Hugon, João Maia e Eduardo Bianchi, Beatriz Bretas, Vincenzo Susca, Florian Dauphin, José Pinheiro Neves, Hangsub Choi, etc.
Ver aqui os artigos em versão integral:
http://www.logos.uerj.br/antigos/logos_29/logos_29.htm